João Azevêdo abre 40° Salão do Artesanato Paraibano e autoriza criação do Centro de Referência do Macramê, tema do evento


O governador João Azevêdo abriu, nesta quarta-feira (11), em Campina Grande, com a presença do ministro do Empreendedorismo, Márcio França, a 40ª edição do Salão do Artesanato Paraibano, que homenageia os artesãos macrameiros. Com o tema "Macramê — a arte de arrochar o nó", o evento será realizado até o dia 29 de junho numa megaestrutura montada na Avenida Severino Cabral (Avenida Brasília), no Bairro do Catolé. A estimativa é que um público de 80 mil pessoas passe pelo 40° Salão nos próximos 18 dias e seja gerado um volume de negócios em torno de R$ 3 milhões. Ao todo, 500 expositores de todas as regiões do Estado participam do evento, uma realização do Governo da Paraíba e Sebrae-PB.

A solenidade de abertura do Salão do Artesanato Paraibano foi marcada também pela assinatura do Termo de Investimentos do Empreender-PB, com oportunidade de concessão de crédito para 100 artesãos — Investimentos que giram em torno de R$ 800 mil e deverão ser aplicados na ampliação dos seus negócios.

O governador João Azevêdo evidenciou a importância do Salão do Artesanato Paraibano como fator econômico. "Nós fazemos dois Salões por ano, com mais de 500 artesãos e artesãs, oportunidade em que divulgam o seu trabalho, a nossa história e a nossa cultura. E o mais importante é que o Salão do Artesanato gera emprego e renda — essas pessoas que estão trabalhando tiram o seu sustento a partir do artesanato, que é um segmento econômico muito importante.

Queria agradecer a cada artesão e a cada artesã que confiam em nós — porque é uma relação de confiança.  Poucos estados fazem dois Salões por ano, durante 30 dias e com 500 artesãos.  Desejo um grande Salão, porque a Paraíba está arrochando o nó em todos os sentidos: na saúde, na educação.  E no artesanato não seria diferente", acrescentou, ao anunciar a implantação do Centro de Referência do Macramê, em Araruna.

O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, elogiou a gestão do Governo do Estado no artesanato paraibano. "A Paraíba tem dado exemplo para o Brasil pela forma com que tem gerido o artesanato, que tem se destacado como outros segmentos aqui no Estado. No Brasil, 75% dos empregos são geridos pelos microempreendedores. Por isso, essa atenção com eles", afirmou.

O vice-governador Lucas Ribeiro, ao lado da segunda-dama Camila Mariz, destacou: "Em tempos de inteligência artificial, o Salão do Artesanato Paraibano é resistência, porque estimula a criatividade. Além disso, vem somar ao Maior São João do Mundo, gerando renda para mais de 500 famílias, fortalecendo nossa cultura, nossa tradição."

A primeira-dama do Estado e presidente de Honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, convidou a população a prestigiar o evento. "Mais uma vez, o Governo mostra a importância que tem o artesanato paraibano. Estamos num local estratégico, num período em que Campina Grande está cheia de turistas, gerando grandes oportunidades de boas vendas para o nosso artesão e a nossa artesã. Quero convidar a população a prestigiar essa grande vitrine da nossa cultura, que é o 40° Salão do Artesanato Paraibano e que, nesta edição histórica, homenageia o macramê com o tema 'Macramê: A arte de arrochar o nó'", disse, convidando a população a também participar do Projeto Salão Solidário, cujo objetivo é a arrecadação de alimentos para serem doados, após o evento, a entidades que atendem pessoas em vulnerabilidade social.

A secretária de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), pasta à qual o PAP é vinculado, Rosália Lucas, também destacou a importância do Salão do Artesanato como vetor de desenvolvimento econômico. "Hoje, graças aos investimentos da gestão do governador João Azevêdo, o artesanato paraibano gera renda para centenas de famílias, além de divulgar nossa cultura e fortalecer o nosso turismo. Nessa marca histórica, que é o 40° Salão do Artesanato Paraibano, aqui em Campina Grande, quero desejar boas vendas para os nossos artesãos", comentou.

Secom

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