O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande, Sidney Toledo, avaliou positivamente o anúncio feito pelo vice-governador Lucas Ribeiro sobre a destinação que será dada ao prédio da Recebedoria de Rendas após a transferência do órgão.
O anúncio ocorreu após o encaminhamento ao Estado de um manifesto assinado pela ACCG e outras entidades apontando a preocupação com o esvaziamento da área central da cidade e a inconveniência da falta de atendimento da Secretaria da Fazenda no Centro.
Além do ofício, Sidney Toledo também dialogou com o vice-governador Lucas Ribeiro e com a secretária Rosália Lucas (Turismo e Desenvolvimento Econômico). Na quinta-feira, o vice-governador revelou que o prédio será instalado no prédio da Recebedoria o Programa do Artesanato da Paraíba e setores administrativos da pasta de Rosália.
Além disso, o governo também decidiu manter um posto de atendimento da Secretaria da Fazenda no Centro da cidade, dentro da Casa da Cidadania que funcionará no CityMix.
“Essa decisão traz um certo alívio para a Associação Comercial, porque o governo entendeu que não pode contribuir com o esvaziamento do Centro. Ele precisa ser um agente motor para o induzir o movimento e fluxo”, avaliou Sidney Toledo, presidente da ACCG.
“Quero agradecer ao vice-governador Lucas Ribeiro, que garantiu esse canal de diálogo, inclusive para que a gente possa melhorar cada vez mais o Centro porque isso é necessário para toda a cidade”, acrescentou.
Para Sidney, “a manutenção de um posto da Recebedoria atende ao pleito das entidades, com esse posto em um local moderno, com estacionamento, para assegurar até mesmo um atendimento melhor na nova Casa da Cidadania, que inclusive também se torna um indutor para o nosso Centro”.
“O anúncio é um resultado importante para o esforço das entidades. Considero mais uma vitória da Associação Comercial, desta vez em conjunto com outras entidades, como a CDL, Conselho Regional de Contabilidade, Associação dos Contadores e Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis. Não para por aqui, vamos buscar mais alternativas”, concluiu o presidente da ACCG.