A família do professor Gilson Cruz Nunes, que foi morto em maio pelo seu companheiro Tércio Alves da Silva, indicou um advogado para atuar como assistente de acusação junto ao Ministério Público da Paraíba.
O objetivo é que o advogado Leônidas Chaves acompanhe e atue no caso já a partir do inquérito em curso. O documento é assinado por irmãos de Gilson, que foi morto com um golpe de faca e teve o corpo enterrado em Massaranduba.
No mês passado, a defesa de Tércio, que confessou ter matado o professor, pediu a revogação da prisão do acusado, alegando que ele é primário, possui residência fixa, profissão definida, e não registra antecedentes criminais, preenchendo todos os requisitos legais para responder ao processo em liberdade.
O pedido, contudo, foi negado pela Justiça, seguindo parecer contrário do Ministério Público.