Histórico pessoal e falta de representatividade de CG na ALPB fortalecem nome de ex-vice-prefeito


Por Lenildo Ferreira

Conforme já exposto várias vezes pela própria classe política e setores da opinião pública, Campina Grande vive uma crise de representatividade na Assembleia Legislativa da Paraíba como há muito não se testemunhava.

No momento mais crítico do último século em todo o Mundo, quando os gestores mais precisam de apoio político, a segunda maior cidade da Paraíba vê-se encolhida em sua representação no parlamento estadual, com deputados de atuação inexpressiva, apagada e indiferente aos dramas e demandas da população.

Enquanto isso, aliás, a Assembleia Legislativa da Paraíba funciona praticamente como uma segunda Câmara de Vereadores da Capital.

Diante desse quadro, a possibilidade de candidatura à Casa de Epitácio Pessoa do ex-vice-prefeito Ronaldo Cunha Lima Filho ganha ainda mais força.

Pretensão natural e uma candidatura até mesmo ensaiada e especulada há tempos, Ronaldinho traz no histórico uma atuação importante como vice-prefeito na primeira gestão de Romero Rodrigues em Campina Grande.

Além de ter assumido o comando do Município em várias ocasiões, o então vice abraçou pautas como a segurança pública, presidindo o Conselho de Segurança há época criado.

E mais, abriu mão da reeleição para o cargo, facilitando uma composição que ajudou Romero a consolidar a vitória acachapante ainda no primeiro turno. Sinal de maturidade política e espírito coletivo.

Características que se tornam ainda mais importantes no cenário político atual e que estão em falta na representação de Campina Grande na Assembleia Legislativa.

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