Gilson e Tercio tinham contrato de união estável registrado em cartório, mas vítima queria romper


O professor Gilson Nunes e o homem que confessou seu assassinato, Tercio Alves da Silva, celebraram contrato de união estável há pouco mais de um ano, em janeiro de 2024. 

Conforme as informações da imprensa, a família da vítima parece desconhecer a existência do documento, que, todavia, já está nas mãos da polícia.

Segundo testemunhas, eles teriam registrado o documento em Brasília, informando que viviam uma união estável desde 2015. Com isso, Tercio provavelmente ficaria com os bens de Gilson após sua morte.

Amigos do professor, contudo, também relatam que ele estava já há algum tempo considerando romper a relação por se sentir muito pressionado por Tercio, que, de acordo com uma das testemunhas, exigia frequentemente grandes quantias em dinheiro.

As informações foram confirmadas por um amigo próximo da vítima, que inclusive recebeu mensagens enviadas por Tercio pelo celular de Gilson, quando o assassino confesso se passou pelo professor para sustentar a narrativa da viagem a João Pessoa.


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