Professor campinense desaparecido foi morto e enterrado em sítio. Suspeito confessou o crime


Teve um desfecho trágico o desaparecimento do professor Gilson Nunes, 63 anos, presidente da Associação dos Servidores Públicos das Regiões Norte e Nordeste (Asprenne), figura muito conhecida em Campina Grande.

Gilson, que havia sido dado por desaparecido há cerca de uma semana, foi encontrado enterrado sob concreto em um sítio (um orquidário) de sua propriedade no município vizinho de Massaranduba, de acordo com informações do jornalista Renato Diniz em seu blog.

Conforme Renato, o suspeito do crime foi preso, um homem identificado como “Técio”, de 29 anos de idade, que confessou o crime na presença de advogado. 

O jornalista relata que, de acordo com o delegado Ramirez São Pedro, da delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Campina Grande, o acusado “afirmou ter matado a vítima, com um golpe de faca, após desentendimento ocorrido no início da manhã do dia 04 de maio, em sua residência no Bairro Cuité, em Campina Grande”.

Ramirez informou também que “após o crime, o suspeito envolveu o corpo em um lençol e o enterrou no interior de um orquidário pertencente à vítima, localizado na zona rural de Massaranduba”.

O suspeito ainda tentou despistar a polícia indo até João Pessoa e dissimulando um relato de afogamento do professor na praia. 

Leia os detalhes do caso no blog de Renato Diniz, clicando AQUI.

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