Mais de um mês depois, causas do rompimento de tanque da Cagepa não foram reveladas

O rompimento de um reservatório da Cagepa em Campina Grande, que resultou na destruição de vários imóveis e na morte de uma mulher, completou um mês na última segunda-feira, dia 08.

Passado esse período curto, o assunto esfriou e até agora as causas do colapso da estrutura seguem sem ser conhecidas. Ministério Público, Polícia Civil e a própria Cagepa (bem como o Estado) não mais se pronunciaram sobre o caso.

Na semana do rompimento, representantes da Cagepa informaram que apurações internas já apontavam indícios do que teria provocado o colapso. Integrantes do Ministério Público também sinalizaram já haver informações nesse sentido.

Até agora, todavia, o andamento da investigação é pouco conhecido e não há informações sobre os laudos que estariam sendo elaborados pela Polícia Científica, Defesa Civil e CREA – fatos que são de máximo interesse público.

No próximo dia 16, terça-feira, haverá na Câmara Municipal uma audiência pública para discutir o rompimento do tanque do R5. A bancada adversária do Governo do Estado também confirmou que deverá apresentar um pedido de CPI.    

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