Nova coluna de Alexandre Moura: "Webinar de Lançamento"


 
Webinar de Lançamento

No próximo dia 7 de junho, terça-feira, ás 11h, acontecerá o “Webinar de Lançamento da Chamada de Ideias BraFIP 2022”. A Chamada deste ano, conta com a organização conjunta da BraFIP e da ALETI (Federação formada por entidades empresariais de Tecnologia da Informação e Comunicação, de 17 países latinos americanos) e apoio de empresas, entidades brasileiras e estrangeiras, ligadas a “PD&I Colaborativa”. Além da apresentação das informações sobre a “Chamada de Ideias”, haverá também, uma apresentação especial com o tema: “Organizações Exponenciais”, com o especialista Marco Carvalho. Link para informações e inscrições (que são gratuitas): http://timy.cc/brafip07jun22. Mais informações podem ser obtidas no portal da BraFIP, no endereço: www.brafip.org.br. Importante: A inscrição é necessária para participar do Webinar.

Dois Satélites

A empresa americana SpaceX, pertencente ao empresário Elon Musk , lançou na última quarta-feira, 25/05, dois satélites (através do foguete Falcon 9) pertencentes ao Brasil, para uso em “sensoriamento remoto” de nosso território. Denominados de Carcará I e Carcará II, os engenhos espaciais fazem parte do “Projeto Lessonia”, que pretende “criar” uma constelação de pequenos satélites colocados em órbita baixa, “visando atender às necessidades das três Forças Armadas e do Sistema de Proteção da Amazónia”. Segundo declarações do Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Júnior, Comandante da FAB – Força Aérea Brasileira, em matéria publicada na revista brasileira “Asas” (www.edrotacultural.com.br), especializada em temas aeroespaciais, os satélites vão ser utilizados “para o sensoriamento remoto do território brasileiro permitindo, por exemplo, o combate a crimes ambientais”. Segundo ainda a matéria da Revista Asas, os equipamentos, de pequeno porte e baixo peso (produzidos na Finlândia pela empresa IceEye), vão “ampliar a capacidade de monitoramento ambiental do Brasil, com muito melhor resolução (imagem-radar, de aproximadamente 2 metros), usando tecnologia SAR (abertura sintética). 

A Índia e as “Criptomoedas”

Durante a realização do “Fórum Econômico Mundial”, na cidade de Davos, Suíça, circularam informações sobre declarações de executivos da empresa indiana CoinSwitch (especializada em criptografia e  “dona” do principal aplicativo de criptomoedas da Índia), dizendo ser iminente uma mudança de posição do Banco Central da Índia (e por conseguinte. do governo local), em relação a criptomoedas na economia daquele país. Hoje, a comercialização deste tipo de ativo, não é consentida (pelo menos oficialmente) “por riscos à estabilidade financeira” da economia indiana. A mudança nessa politica parece ser realmente, iminente, visto que governo divulgou que estuda tributar, nos próximos meses, a receita advinda da comercialização das “moedas digitais privadas”.

A Índia e as “Criptomoedas” (II)

Desta forma, é esperada também, uma regulamentação deste comercio para torna-lo adequado a legislação da Índia. É publico e notório, que os bancos centrais de todos os países (Brasil incluído) estudam a implantação de “moedas digitais”, o problema é como tratar as já existentes (a exemplo da pioneira Bitcoin) e adequar à legislação de cada país, a essa nova realidade. Essa discussão, levantada pela delegação indiana presente em Davos, é oportuna e necessária, e deve resultar em posicionamentos de outros países. Vamos aguardar e ver os desdobramentos, em nível mundial.

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Engenheiro Eletrônico, MBAs em Software Business e Comércio Eletrônico, acionista da Light Infocon Tecnologia S/A, Diretor da LightBase Software Público Ltda, Conselheiro-Titular do SEBRAE-PB, VP da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado da Paraíba e Diretor de Relações Internacionais da BRAFIP.


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