Nova coluna de Waltair Pacheco no portal Hora Agora : "Uma questão de Justiça..."


 Liberdade e justiça...

Não é uma questão de lado, de grupo de uma ou outra pessoa, é uma questão de todos, de povo, onde a coerência o bom senso a legalidade o equilíbrio a igualdade, princípios fundamentais de uma democracia sejam estabelecidos garantido justiça e liberdade direitos inegociáveis do cidadão.

Entretanto, o Brasil vive uma realidade completamente distante deste ideal de vida democrática que tanto se luta para se conquistar e desfrutar, isso porque o guardião destes pilares democráticos numa conversão descabida e desenfreada mudou o rumo e o sentido de ser, de existir emplacando uma ditadura em moldes jamais pensados para uma Nação que desde seu nascimento, respirou, pensou, sonhou, desejou e lutou pela liberdade.

É uma verdadeira epidemia de injustiça, uma ditadura o que se vive no Brasil.

E como em toda ditadura, há uma face um representante deste poder lacrador, repressor cuja as regras de conduta do povo, são estabelecidas a partir do entendimento, sentimentos e interesses pessoais daquele que detém o poder e do minoritário grupo que constitui a plataforma do ativismo corporativista da classe, ou seja, os companheiros, neste caso em particular, a justiça brasileira e suas cortes.

Só para que se tenha ideia do absurdo do poder ditatorial da “justiça” no Brasil, estas eleições retratam de forma clara e evidente as ações de repressão e censura a quem não agrada e ou não se encaixa nos interesses dos que detêm o poder jurídico neste PAÍS, quando um dos lados que disputa as eleições pode tudo, e o outro não pode nada.

Quando a justiça não permite que um candidato aquele que não atende os interesses do grupo, não possa falar, divulgar em suas propagandas eleitorais aquilo que o candidato da oposição é de fato, inclusive determinado pela própria justiça (ex: chamar o candidato de oposição de ladrão, etc...), não pode se quer falar que o partido do opositor votou contra uma ação do Governo Federal, mas, este candidato que é o candidato dos interesses do grupo, pode tudo, inclusive acusar falsa e levianamente seu opositor (ex: chamar de genocida, fascista etc...).

É flagrante o julgamento tendencioso e militante que a justiça em sua representação máxima exerce no País em meio ao processo eleitoral, que vai desde o cerceamento do direito de livre expressão do povo, seja políticos, empresários, artistas e ou cidadãos comuns, bloqueando contas, desligando redes sociais, aplicando multas etc..., passando pelo exercício de cidadania e amor pátrio em exibir a bandeira de sua Pátria, pois isso configura propaganda eleitoral, e é contra os companheiros, à prisão, o encarceramento de cidadãos que não cometeram crimes, apenas expressaram seus pensamentos.

Recentemente atendendo pedido do partido dos amigos, negaram o direito de uma igreja usar a Bandeira Nacional em fachada lateral do seu prédio, o que não foi feito como ato eleitoral, uma vez, que é comum em suas festividades a mesma repetir o feito.

A corte máxima eleitoral, uma corte também para amigos, tem por vezes censurado uma das produtoras independentes do País. Sem fundamentação lógica a não ser a ideia de que os conteúdos produzidos, fere o brio dos amigos, dos partidos dos companheiros, esclarece o povo sobre algumas verdades escondidas pelo manto da politicagem e camaradagem, nada mais justifica tais censuras.

Também foi alvo de censura outros meios de comunicação a pedido do mesmo partido, das mesmas pessoas, dos mesmos camaradas, também sem fundamentação e ou argumentação que justificasse tal decisão.

Embora concorde com Rui Barbosa, reconhecendo que não há a quem recorrer entre os homens contra a ditadura do poder judiciário, mas, entendendo que é uma questão de justiça, recorro ao Supremo Tribunal Celestial a fim de que este através do Supremo Juiz, faça justiça a esta Nação, promovendo o equilíbrio e a liberdade, a paz e a harmonia, devolvendo ao povo a democracia.

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